Não vivo sem…
O meu filho, um pequeno reguila de dois anos.
Nos tempos livres gosto de…
Estar com a família e os amigos, ir à praia, viajar, cozinhar, entre outros.
Destino de sonho
É uma resposta difícil, porque adoro viajar e acredito que todos os destinos possuem o seu encanto especial. Sou fascinada pela diversidade e a multiculturalidade… Mas, a eleger um destino, escolho São Tomé e Príncipe – um país muito querido, com um povo franco e hospitaleiro, uma gastronomia fantástica e paisagens deslumbrantes.
Onde não voltaria
Não existe nenhum sítio onde não voltaria, pois, todos os locais por onde passei foram de alguma forma especiais, fizeram-me sonhar e ensinaram-me sempre alguma coisa.
Um refúgio em Lisboa
A LX Factory, sem dúvida. É de todos os locais de Lisboa aquele que me faz desligar e, ao mesmo tempo, pensar em novas ideias e objetivos, tanto pessoais como profissionais. Gosto de subir até ao Rio Maravilha, espaço onde se presta uma bonita homenagem ao Rio Tejo.
Livro que não esqueço
Cada livro é uma viagem única, repleta de experiências e novas aprendizagens. Mas, existe um livro ao qual gosto especialmente de regressar, que é do Stephen R. Covey – “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”. É um livro que ajuda cada pessoa a viver a sua vida de uma maneira verdadeiramente eficaz, através de um processo de crescimento pessoal e interpessoal, testado e comprovado, e com impacto imediato e duradouro.
A série que não perco
Sou fã incondicional dos filmes de animação, porque conseguem juntar aventura, fantasia, drama, música e romance, culminando sempre com importantes lições de vida para miúdos e graúdos.
Uma pessoa que me inspira
Inspiram-me pessoas simples e carismáticas, aquelas que enfrentam o dia a dia com garra, de forma única e feliz.
Gostava de aprender
Tantas coisas…. Afinal, o que é a vida senão uma eterna aprendizagem? Arrisco dizer que gostava de saber mais sobre culinária e enologia, aprender a mergulhar, fazer surf e dominar a minha máquina fotográfica.
A campanha de que mais gostei
Existem várias campanhas brilhantes, mas posso indicar a da marca Always (P&G), lançada na Super Bowl de 2015, que tinha como mote “#LikeaGirl”. A campanha tornou-se viral pela sua mensagem positiva, voltada para o empowerment feminino e assente na mensagem de que as meninas, adolescentes e mulheres não devem nunca ter medo de “fracassar” por causa da sua condição feminina.
A marca que deixou marca
Cerelac – a papa mais famosa de sempre e que, ainda por cima, é portuguesa (foi desenvolvida pelo Prémio Nobel da Medicina Egas Moniz, em 1936). Mas os motivos da minha escolha não são estes, são antes afetivos e completamente emocionais. São motivos que me transportam aos tempos de infância e me levam a “roubar” uma ou outra colher de papa ao meu filho, ao mesmo tempo que dou por mim a trautear “Papa a papa, papa a papa Cerelac, Cerelac…”.
Escolhi o Marketing porque…
Porque é a minha paixão. Sou licenciada em Design, mas a vida encarregou-se de me trazer para o universo do Marketing. Como nada acontece por acaso, estou muito agradecida por ter sido assim, porque hoje não trocaria a minha profissão por nenhuma outra.
O plano B (profissional) seria…
Seria chef de cozinha, porque adoro cozinhar. É umas das experiências mais gratificantes que existe. Cozinhar implica método, criatividade, rigor, paixão, harmonia… E, curiosamente, é também através desta mistura de ingredientes que se “cozinha” o meu dia a dia como marketeer, na CEGOC.
Uma campanha de Marketing é eficaz quando…
A sua mensagem chega ao público-alvo e consegue atingir os objetivos definidos.
Os Recursos Humanos têm de ser…
Cada vez mais competentes ao nível das soft skills: competências comportamentais, interpessoais, situacionais e emocionais que que a tecnologia – ainda – não pode substituir e que vão ajudar pessoas e organizações a lidar com a complexidade e a imprevisibilidade do mundo que as rodeia.
O desenvolvimento profissional parte de…
Parte da premissa de que a qualificação e a requalificação das pessoas ao longo da vida são um eixo estratégico para o crescimento económico e a afirmação das nossas empresas, no panorama internacional e na era da Economia 4.0.
Uma empresa competitiva precisa…
De se reinventar e, com isso, inovar continuamente, como acontece na CEGOC. Precisa de testar novas formas de conceber, instalar e escalar projetos e soluções que permitam acelerar a performance e o sucesso dos seus clientes.