A criatividade portuguesa subiu, assim, ao palco dos Lusos através da Initiative, que conseguiu o título de Agência do Ano Lusófona de Media. Já a Agência do Ano Lusófona de Relações Públicas foi a QI – Porto de Ideias, e o título de Produtora do Ano Lusófona foi atribuído à Krypton.
Ao nível da lusofonia, a criatividade brasileira esteve em destaque ao arrecadar quatro títulos: em Publicidade, com a Africa; em Ativação com a Wunderman Brasil; em Digital, com a Mood/TBWA; e, em Design, com a Casa Rex.
No que respeita aos resultados relativos à criatividade nacional, em Design, a agência do ano em Portugal foi a Brandia Central, em Publicidade foi a Born, em Digital a Grand Union e em Ativação a State of the Art.
Em baixo os resultados relativos a Portugal:
Agência do Ano Portuguesa de Publicidade:
1º Born
2º FCB Lisboa
3º Nylon
4º Ogilvy
5º Havas WW
Agência do Ano Portuguesa de Relações Públicas:
1º QI Porto de Ideias
2º ONMI
Agência do Ano Portuguesa de Design:
1º Brandia Central
2º Atelier 004
Agência do Ano Portuguesa de Media:
1º Initiative
2º Mindshare
Agência do Ano Portuguesa de Ativação:
1º State of the Art
2º Addiction
Agência do Ano Portuguesa de Digital:
1º Grand Union
2º Ogilvy One
3º comOn
4º ExcentricGrey