Estes sensores, que estão a ser desenvolvidos no polo da Universidade de Aveiro, funcionam através da utilização de ondas de rádio, uma fonte de energia inesgotável e presente em qualquer ponto do universo.
De acordo com os investigadores Nuno Borges de Carvalho, Ricardo Correia e Felisberto Pereira, uma das maiores vantagens destes sensores – cuja taxa de transmissão de dados atinge um gigabit por segundo – consiste no facto de o espaço ocupado pelas várias centenas de quilos de cabos de transmissão de dados ficar, agora, disponível para o transporte de outras cargas.

