Krypton para todos – a produtora que “põe tudo quanto é no mínimo que faz”

A era digital não é consensual. No entanto, temos de concordar que a mesma foi inevitável, sendo o motor de uma mudança profunda. A portuguesa Krypton, produtora de filmes há mais de 30 anos, foi alvo dessa mudança, proporcionando hoje aos seus clientes um serviço e opções completamente diferentes daquilo que era a realidade dos anos 80, 90 e também 2000. Hoje, uma produtora tem que ser polivalente, ajustar-se a todas as realidades e a todos os clientes e entregar com o mesmo profissionalismo qualquer trabalho que tenha em mãos.

“Durante muitos anos lutávamos para ser os melhores a realizar 30 segundos de um filme TV que transmitisse a mensagem certa. Esse era o nosso foco. Hoje, qualquer projeto exige que o pensamento criativo não se concentre apenas num formato, mas ao invés abranja um leque imenso de soluções para as diversas plataformas e diversos clientes que nasceram na era digital, e, muito importante, para todos os budgets. Uma grande produtora é aquela que sabe trabalhar com as ferramentas que lhe são dadas e que dá o melhor de si sempre. E esse é o grande desafio, pormos tudo quanto somos até no mínimo que fazemos, porque independentemente do trabalho a desenvolver, sabemos quem é o nosso público, o que procura, onde procura e percebemos que a forma como consome estes conteúdos é completamente diferente de uma TV”, defende João Vilela, sócio e diretor geral da Krypton Films.

Mas se a realidade de visualização de um filme publicitário mudou, a forma como o fazemos também sofreu alterações inimagináveis, já que o digital veio facilitar e permitir projetos que há dez ou quinze anos seriam impossíveis de realizar. Aliada ao grande desenvolvimento da tecnologia, a era digital possibilita uma velocidade e uma maior facilidade nos processos de filmagem, contacto com as equipas, mas principalmente, uma maior redução dos custos.

“A nossa maior conquista é perceber que com a era digital o cliente consegue reduzir em muito os custos de uma produção. E esse tem sido o maior aproveitamento por parte da Krypton. Uma produtora não se faz apenas de grandes projetos ou grandes clientes. É importante percebermos que tudo pode ser uma grande produção, e na Krypton orgulhamo-nos de tratar todos os nossos clientes de forma igual, dando-lhes a mesma dedicação, mas ajustando a realidade da produção à realidade e necessidade de cada cliente. Isto só é possível porque soubemo-nos ajustar. Hoje, muito pode ser conseguido com meios muito mais modestos, com equipas mais reduzidas, mas com uma qualidade excelente. Por isso as expressões “pouco budget” ou “budget limitado” é algo que deixou de ser uma condicionante para nós”, reforça João Vilela.

Esta é a Krypton de todos e para todos. Uma para quem procura qualidade, um excelente produto e profissionalismo, independentemente do resto. Orgulhamo-nos de poder ser a opção para todos, porque nos ajustámos, porque os novos meios nos permitem uma maior flexibilidade, porque temos uma equipa polivalente e competente e porque conhecemos o mercado, os nossos clientes e os seus clientes também.
A reinvenção da Krypton foi feita exatamente nesse sentido: permitir que qualquer projeto fosse tido em conta, independentemente do budget, sendo criadas as melhores condições para qualquer produção.

“Além da criação de novos departamentos e de equipas que permitam a facilitação dos processos de filmagem, criámos uma APP exclusiva para os nossos clientes, em que cada um tem a sua área de trabalho. Cada vez que se inicia um processo para a realização de um filme, a app funciona como ‘um diário de bordo’ onde todos os passos são colocados. Assim, através da mesma, são feitas aprovações de localizações, cenários, decors, castings de atores, necessidades de equipa, aprovação de takes, e até trabalho de pós-produção. Ou seja, as filmagens podem estar a acontecer em qualquer lado do país ou do mundo e o cliente, da sua cadeira, vai assistindo a tudo o que se passa ao minuto, tomando as decisões necessárias. Isto permite uma redução de custos brutal evitando viagens de equipas, poupança de tempo, redução de dias de filmagens, etc…” e todos sabemos que tempo é dinheiro.

briefing@briefing.pt 

Quinta-feira, 29 Julho 2021 11:51


PUB