Dizem os dois grupos que o processo que conduziu às decisões não foi de diálogo, mas de imposição.
Os dois grupos manifestam solidariedade e preocupação com “as condições atuais que afetam autores, compositores e artistas”, mas sublinham que estas medidas não irão resolver tais problemas, mas antes agravarão a já muito difícil situação das rádios portuguesas.
“Os Grupos Media Capital Rádios e Renascença Multimédia continuarão sempre disponíveis para dialogar com quem for necessário, num diálogo efetivamente construtivo e consequente que pretenda unir e não dividir, ainda que artificialmente, os agentes da cultura”, rematam.
Leia aqui a carta da íntegra.