De acordo com um estudo feito pela Netsonda, que inquiriu 4.708 consumidores, são 42 os produtos mais inovadores, num total de 126 avaliados, nas categorias: Colchões, Protetor de Colchão, Almofadas, Lentes, Aperitivos, Robots de Cozinha, Dentífricos, Cápsulas, Planos de Saúde, Dispositivos Médicos, Máquinas da Roupa, Sistemas de Barbear, Funcionalidades TV, Serviços TV, Esparguetes, Sumos Naturais, Néctares, Conservas, Chocolates, Sacos do Lixo, Skyr, Pronto a Comer, Take Away, Cosmética, Sistemas de Limpeza, Snacks Saudáveis, Higiene Oral Infantil, Escovas Amigas do Ambiente, Antibolhas, Cuidados do Rosto, Cosmética Sustentável, Experiência de Televisão, Gestão de Conta, Cinema, 5G, Temperos, Bebidas Alternativas, Cereais de Pequeno-Almoço, Cosmética Bio, Alimentação Infantil, Aspiradores Sem Fios, Agregadores Financeiros.
Para esta edição, a organização realizou o estudo “O futuro para as crianças”, que envolveu crianças da geração Alpha, ou seja, nascidas desde 2010 e 100% digitais. “Dá indicadores bastante interessantes do ponto de vista daquilo que as crianças querem no futuro”, afirma o CEO do Produto do Ano em Portugal, José Borralho. Os drivers da pesquisa foram apresentados no Pavilhão do Conhecimento e são: criar experiências, informação instantânea, criar e inovar, transformação, conveniência, ativação, voz e pensamento, facilidade e rapidez.
A organização escolheu aquele espaço mesmo por ser pensado para crianças e para levar os responsáveis das marcas premiadas a fazerem as atividades dos mais novos. Durante a execução das mesmas, foram sendo apresentadas as principais conclusões do estudo.
Este ano, houve ainda lugar para alterações no âmbito do prémio. Uma está relacionada com os testes de sabores, que são feitos aos produtos alimentares; e a outra com a classificação dos produtos. Na primeira, passa a ser permitida a medição não só da atratividade, inovação e intenção de compra, mas, também da satisfação com o sabor dos produtos. Por sua vez, passa ainda a haver uma classificação em torno daquilo que é o posicionamento dos produtos – produtos de beleza, produtos bio e produtos para a família.
“Isto tem a ver com algumas alterações feitas ao nível internacional, pela casa-mãe, com o objetivo de termos uma metodologia cada vez mais consistente e que proporcione muito mais informação para as marcas e, sobretudo, acerca daquilo que devem ser os drivers em termos de inovação”, conclui José Borralho.