A ideia, da autoria de Raquel Pinhão e Teresa Pinheiro – conheceram-se em 2015 aquando da frequência do mesmo mestrado –, pretende, por um lado, apelar à responsabilidade social de empresas e marcas e ser uma ponte para que possam comunicar e agir junto do seu público; e, do lado das salas, criar de condições financeiras para a manutenção da programação regular, bem como minimizar os impactos financeiros negativos face à perda real nas bilheteiras.
“Em termos de execução, o #garanteolugar assumirá a função de mediação entre espaços e empresas, estabelecendo contactos e acompanhando a criação de acordos. Feito o encontro de vontades, a implementação passará sempre pela assinatura de contratos de apoio entre salas e empresas, através do quais as segundas adquirem os lugares não ocupados para os espetáculos já programados ou pensados pelos responsáveis das primeiras”, explicam.