A campanha está presente em múpis, multibancos, imprensa e digital. Além disso, tem dado lugar a iniciativas, como uma mesa redonda na TSF.
“Por se tratar de um tema sensível, foi uma campanha muito desafiante”, começa por explicar o Partner e diretor criativo da agência, André Torrado. “Por um lado, não queríamos diabolizar a pandemia, nem dizer que há doentes mais importantes que outros, porque não há. Mas, por outro, tínhamos de colocar o dedo na ferida, ou seja, dizer que nenhum doente pode ficar para trás, mesmo no momento de emergência médica que vivemos. Como tal, criámos um conceito simples que se explana na frase: ‘para quem está doente, o tempo conta’. Seja qual for a doença. Por isso, é chegada a hora de lembrar que todos temos de ter acesso aos cuidados de saúde. Sempre!”, acrescenta.
O Partner e supervisor criativo da Circle, Luís Wengorovius, refere que, visualmente, transpuseram o conceito com “imagens de rostos, que têm sobre eles os ponteiros de um relógio que vão apagando parte da cara, à medida que o tempo passa”. “Uma imagem poderosa que acreditamos que dá ainda mais força a uma mensagem, já de si poderosa”.
O desafio foi colocado à Circle pelas: Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca, Associação Careca Power, Associação Portuguesa Contra a Leucemia, Evita, Associação de Apoio a Portadores de Alterações nos Genes Relacionados com Cancro Hereditário, Respira, Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas, e Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares. E teve o apoio da farmacêutica AstraZeneca.