Tudo começou com um desafio da diretora artística da companhia minhota, Magda Henriques, à companhia lisboeta para que concebesse um espetáculo que pudesse refletir sobre a identidade humana, social e cultural daquela região do norte do País.
Mas com a “condição” de que palavra não ser a principal forma de comunicação cénica: daí que o trabalho dos atores assente na gestualidade e na expressão física, apoiado por uma paisagem sonora que acompanha integralmente o espetáculo.
A inspiração vem de um conto da minhota Marlene Castro, encenado por Miguel Seabra, com dramaturgia de Natália Luiza e interpretação de Emanuel Arada, Joana Magalhães, Luís Filipe Silva, Pedro Diogo, e Rosinda Costa.