Diz que, como nasceu no mesmo ano – 1993 – em que saiu o filme de comédia familiar “Dennis the Menace”, espera fazer-lhe jus e tornar-se um “marketeer the menace”. Francisco Vaz Santos é licenciado e mestre em Marketing & Publicidade, e tem uma pós-graduação em Gestão. Desde 2017 que está na Nova SBE, onde começou como assistente de Marketing e cresceu – após também vários prémios e reconhecimentos – até ser head of Marketing Post-Experience and Key Account Management.
Com este cargo, fica responsável pelo segmento de Post-Experience – algo que já fazia antes –, isto é, tudo o que seja produto para executivos, como a estratégia e o desenvolvimento da marca e do negócio; e pela equipa de account managers, a qual trabalha com as várias áreas de escola que a Nova SBE tem, acabando por consolidar todas as necessidades que existam de marca, comunicação e marketing desses clientes internos.
Adaptabilidade. Esta é a sua característica que destaca, porque o acompanha ao nível pessoal e profissional.
Qual consideras ser a ferramenta mais importante no marketing?
O CRM. Sem ele, não conseguimos fazer o nosso trabalho como deve ser. É lá que tens os teus leads; é com base na informação que te dá que podes tomar decisões sobre, por exemplo, o target ou se faz sentido fazer um ajuste no que estás a comunicar; e ajuda-te a acompanhar o trabalho da equipa comercial, para conseguires fazer afinações à tua estratégia de marketing.
Qual consideras ser a melhor característica dos profissionais da tua geração?
É a flexibilidade na integração de organizações e projetos. Por isso, têm uma facilidade tremenda em adaptar-se a novas ferramentas, metodologias, insights e processos. Somos, também, multitasking e flexíveis, o que nos leva a ganhar outras competências e, lá está, integrar vários projetos.
Passavas um dia sem redes sociais?
Não! Se for muito planeado, consigo. Se me disseres “amanhã não vais às redes”, é uma decisão muito do momento e não estou capacitado para não ir. Mas também tem o outro lado da moeda: como trabalho diariamente com redes sociais, depois esqueço-me das redes pessoais; mesmo quando vou de férias, acabo por ver menos. Ainda assim, não consigo deixar de ir o dia todo.
Onde te vês daqui a dez anos?
Vejo-me a trabalhar no marketing, desde que esteja feliz no que estou a fazer e acredite no projeto, como acontece com a Nova SBE. Em termos de posição, quero continuar a crescer, claro.