O logótipo equilibra, assim, o protagonismo entre as duas palavras, trazendo a “Fundação” para o primeiro plano de leitura.
A mascote continua presente, mas abdica do traço cartoon para adotar uma expressão mais geométrica e icónica. “Virar o Gil para o lado direito, (para a frente no mundo ocidental) e abrir-lhe os olhos, foi o primeiro passo para torná-lo mais desperto e focado no futuro”, explica o designer Pedro Farelo.
O projeto incluiu também a reestruturação de todos os serviços e projetos da Fundação, alinhando-os com a nova identidade, uma nova assinatura e o desenvolvimento de todos os suportes de comunicação e um novo website, já ativo.