“É uma grande honra para mim e fico feliz por representar o nosso mercado no festival que é reconhecidamente o mais criterioso da indústria, mais do que Cannes, inclusive”, comenta.
Nota que este ano o modelo do festival se está a adaptar à pandemia, com o habitual julgamento presencial em Londres a converter-se em quatro dias por videochamada, a partir desta sexta-feira.
“Estamos a conciliar horários de jurados do Japão, Estados Unidos, Inglaterra, China e Portugal (será todo um desafio!). No fim das contas, neste molde teremos mais horas de avaliação, para garantir que o rigor e o alto critério do festival sejam mantidos”, destaca.