Briefing | O que levou a criar a Gigantic em plena pandemia?
João Félix da Costa | Criámos a agência em plena pandemia porque a Gigantic era, na verdade, um projeto adiado há alguns anos, que aguardava o momento certo. Sendo uma agência de performance digital, sentimos que este era o momento certo para avançar e para dedicarmos o nosso tempo à sua construção. Os primeiros meses mostram-nos que estávamos certos e, por isso, temos tido uma enorme procura pelos serviços que prestamos.
Que serviços presta?
Prestamos três tipo de serviços que, na verdade, estão plenamente integrados: business intelligence, geração de tráfego – orgânico e paid-media – para websites e e-commerces, e inbound e gestão de plataformas de CRM.
O que trazem de diferente ao mercado?
Aquilo que nós trazemos diferente ao mercado é o facto de sermos uma agência de performance digital, cujo foco é exclusivamente a geração de negócio, através dos canais digitais. Connosco os clientes discutem métricas, volumes de tráfego, captação e geração de leads, taxas de conversão, e não likes ou shares.
Com quantas pessoas já conta a equipa?
A equipa tem sete pessoas e esperamos, no primeiro semestre de 2021, chegar às 15.
Qual será o grande desafio?
O grande desafio para nós, depois de termos uma experiência de internacionalização com muito sucesso em África, é conseguirmos preparar rapidamente a empresa para a internacionalização, mas, desta vez, para países que façam parte do mercado europeu. Acreditamos que a Gigantic pode ser relevante em muitos países europeus, visto que esta disciplina do marketing de performance está bastante mais desenvolvida nos Estados Unidos e no Brasil.
E as ambições num futuro próximo?
Num futuro próximo, as nossas ambições passam por continuarmos a conquistar a confiança de clientes e ajudá-los a crescer, quer seja no mercado doméstico, quer seja em projetos de expansão internacional através dos canais digitais, e, claro, que superemos rapidamente a pandemia.