As palavras que traduzem essa ambição são do CEO do Swatch Art Peace Hotel, Carlo Giordanetti, e foram proferidas na apresentação desta iniciativa. São corroboradas pelas do vice-presidente de Marketing, Bernardo Tribolet, para quem esta coleção contribui para tornar a arte acessível, ao mesmo tempo que permite que cada utilizador tenha uma história para contar no pulso.
Para esta coleção foram escolhidas seis obras de arte – The Starry Night (1889), de Vincent van Gogh; Hope, II (1907-1908), de Gustav Klimt; The Dream (1910), de Henri Rousseau; Composition in Oval with Color Planes 1 (1914), de Piet Mondrian; The City and Design, The Wonders of Life on Earth, Isamu Kurita (1966), de Tadanori Yokoo; e New York (1968), de Tadanori Yokoo.
A escolha – explicou Carlo – teve como critério a diversidade, no entendimento de quantas mais linguagens artísticas melhor. Houve também a intenção de – afirmou Bernardo – transmitir emoção.
Para esta coleção, a Swatch trabalhou com curadores que asseguraram que as obras originais e os respetivos autores eram respeitados, rejeitando, assim, novas criações ou novas composições. Ainda que o MoMa tenha permitido alguma latitude.
A Swatch colaborou igualmente com a artista plástica brasileira Beatriz Milhazes para incluir três das suas obras que integram a coleção do MoMA – Suculentas Beringelas (Succulent Eggplants), de 1996, O Espelho (The Mirror), de 2000, e Meu Bem, de 2008 – na plataforma Swatch X You. Esta plataforma possibilita a personalização do relógio.