O novo ano traz inovação à FLAG. Diz o Gabriel

Com as tendências a apontarem para a formação híbrida, a FLAG vê na melhoria da sua oferta uma prioridade. Para 2022, tem em vista, além das habituais atualizações, o lançamento de vários cursos, “alinhados com as novas necessidades do mercado”. O diretor, Gabriel Augusto, prevê a construção de produtos que permitam criar uma experiência que “favoreça as especificidades de cada indivíduo”.

“Preparar as Futuras Gerações de Profissionais Criativos e Promover a Qualidade das Indústrias Criativas”. Este é o desígnio da FLAG e 2022 será mais um ano para o cimentar, através de uma oferta formativa prática, focada no saber-fazer, atualizada às necessidades reais do mercado, e ministrada por uma equipa de formadores ativos no mercado e certificados pedagógica e tecnicamente. Quem o diz é o diretor, Gabriel Augusto, que revela que vai ser mantida a especialização em tecnologias associadas ao desenvolvimento de artes/suportes visuais e interativos nas vertentes print, web e motion; com um portefólio formativo em Design, Criatividade e Comunicação/Marketing.

Como resultado da pandemia, nos últimos dois anos, a escola teve a oportunidade de deixar de se focar essencialmente na formação presencial, passando a ser um player nacional e internacional, e, assim, “promover a acessibilidade à formação a partir de qualquer ponto do mundo, com recurso às plataformas e tecnologias colaborativas mais adequadas para o efeito”. De acordo com o responsável, esta transformação permitiu a expansão em termos de negócio e será algo em que a FLAG vai continuar a investir, “com o propósito de democratizar o acesso à formação de qualidade nas áreas de especialização”. Também na sua génese estava mais associada à formação de particulares, tendo, atualmente, vindo a investir em equipa, soluções formativas, comunicação e rede de parceiros, a fim de conseguir realizar projetos à medida das empresas e ser a “parceira de eleição” para o desenvolvimento dos seus talentos.

Quanto às tendências da formação para 2022, existem algumas “óbvias” que Gabriel Augusto considera que determinarão a atividade do setor: a formação em formato híbrido – síncrono presencial, síncrono remoto e assíncrono –, a importância crescente do aconselhamento pedagógico, a proximidade e o acompanhamento dos formandos durante o processo formativo, e a capacidade de os alunos identificarem e partilharem o impacto do seu investimento.

Na FLAG, atualização e inovação serão os pilares das novidades que terá no seu portefólio este ano, com novos cursos a serem lançados nas áreas formativas atuais, assim como em outras associadas ao Design, à Criatividade e à Comunicação/Marketing que irá disponibilizar. Além disso, vai promover competências para auxiliar a aprendizagem contínua dos formandos após a sua passagem por lá.

“Mas a nossa oferta não é feita exclusivamente dos cursos que disponibilizamos, mas também da forma como os mesmos são ministrados. Estamos a reformular a fundo tudo o que tem a ver com soluções, metodologias e dinâmicas pedagógicas para a formação tanto presencial, como remota, nas suas vertentes síncronas e assíncronas”, explica o diretor, acrescentando que querem, acima de tudo, privilegiar as respetivas vantagens de cada formato e construir produtos que consigam usufruir das sinergias entre as várias modalidades de formação, “criando uma experiência de qualidade verdadeiramente híbrida e que favoreça as especificidades de cada indivíduo”.

Outra das prioridades para 2022 está também relacionada com o processo de aconselhamento pedagógico, porque acredita que a escolha de um curso ou de uma área de formação não deve ser feita de ânimo leve, nem se deve basear exclusivamente na taxa de empregabilidade de uma dada área – ignorando outros fatores tão ou mais importantes, como a própria vocação ou as aptidões específicas de cada um. “É com algum orgulho que arrisco a dizer que daremos passos gigantescos a este nível, no ano de 2022, e que poderemos vir a revolucionar a forma como as entidades de formação podem e devem auxiliar potenciais formandos na sua tomada de decisão”, assume.

Relativamente aos desafios que a FLAG espera encontrar, Gabriel Augusto é terminante: “O mesmo com que nos deparamos ano após ano: evoluir na qualidade do nosso serviço, para corresponder às expetativas e ao reconhecimento que temos vindo a desenvolver há quase 30 anos”. Para si, existe, de alguma forma, um legado que impõe à escola níveis de exigência “acima da média”, que a faz esforçar-se “continuamente” para superar. “Aliás, acreditamos que esta exigência tem sido um dos principais motores para o nosso desenvolvimento”, considera.

Outro desafio que elenca é continuar a acompanhar as alterações de comportamento. “Embora comece a ser evidente algumas destas mudanças, muitas ainda são as incertezas, colocando em causa o que será momentâneo e o que se consolidará”, defende. É por esse motivo que a FLAG “tem de continuar a acompanhar muito de perto todas as transformações diárias e, acima de tudo, de se manter próxima às pessoas e ao mercado, com muita curiosidade sobre o futuro – imediato e distante”.

briefing@briefing.pt  

 

 

 

Quarta-feira, 09 Fevereiro 2022 12:05


PUB