Não é, para já, conhecida a restante composição da direção, que era assegurada interinamente por Alfredo Leite desde agosto, altura da saída de Manuel Tavares. Jorge Fiel era subdiretor do diário.
O novo diretor escreve hoje, em editorial, que o JN “é um exercício de memória contra o esquecimento” e que tem no jornalismo de proximidade a matriz.