Por seu turno, nos setores da distribuição, automóvel e combustíveis o número de críticas é “bastante mais reduzido”, 13%, 14% e 17%.
O preço da eletricidade, as taxas audiovisuais, a alegada promiscuidade entre as empresas do setor energético e a política, os salários das administrações e o plano nacional de barragens são os temas mais abordados no setor da energia.
Relativamente à banca, os comentários incidem sobretudo no mais recente escândalo a envolver a banca e o setor financeiro, nos assaltos a dependências bancárias ou caixas de multibanco, nas falhas de segurança e vulnerabilidade do serviço de NetBanking e nas taxas e comissões cobradas aos clientes, entre outros. Por sua vez, nas telecomunicações, no top de comentários negativos estão as críticas aos tarifários apresentados pelas operadoras, o número excessivo de SMS enviadas pelas operadoras aos clientes e os protestos relativamente a falhas de rede e no serviço de SMS.