E porquê? É o próprio que explica: “Esta palavra que, por definição, tem um caráter negativo, neste âmbito, traduz aquilo que espero que aconteça. Espero tropeçar em portefólios que me ‘abanem’ e fiquem na memória.”
Com foco no domínio da cultura, o atelier de Sérgio Alves tem-se especializado em identidades gráficas e projetos editoriais para instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara do Porto, teatro O Cão Danado, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Rampa, Amnistia Internacional, Centro de Arte Oliva, RAMPA, entre outros.
O trabalho desenvolvido tem sido reconhecido internacionalmente e premiado em eventos como a Golden Bee Biennale, China International Poster Biennial, Graphis, Type Directors Club (NY), Communications Arts, Society of Publication Designers (NY) e Red Dot Awards.
Foi fundado em 2013 por Sérgio Alves, no Porto, a cidade onde nasceu. Licenciado pela ESAD Matosinhos, foi diretor de arte do Jornal Universitário do Porto. É docente na ESMAD – Escola Superior de Media Arte e Design, bem como diretor de arte da revista Britânica Icarus Complex.