Globalmente, o Facebook é a aplicação mais valiosa para a estratégia global das marcas, seguindo-se o Instagram e o LinkedIn, nesta ordem. No entanto, o cenário altera-se um pouco quando se equiparam os mercados dos Estados Unidos da América (EUA) e da Europa. Enquanto que a Europa mantém a tendência global, nos EUA a ordem inverte-se, passando o LinkedIn a ser a rede social mais relevante, seguida do Instagram e do Facebook.
Se olharmos para a informação do ponto de vista dos setores de atividade, a Cision concluiu que as preferências também registam uma variação. No setor do Entretenimento e Media, o Instagram é a rede social com maior preferência (82%), seguindo-se o LinkedIn (77%) e o Facebook (50%). No setor Financeiro, o Facebook ocupa a primeira posição com 79% das respostas; o LinkedIn ocupa a segunda posição, com 66%; e na terceira posição, com 53%, está o Instagram. O setor da Saúde opta por comunicar mais no Facebook, Instagram e YouTube, por esta ordem. E, por fim, no setor Tecnológico, o LinkedIn lidera as redes sociais; o Facebook ocupa a segunda posição; e o YouTube e o Instagram, ambos com 59%, ocupam a terceira.
No que diz respeito aos influenciadores, o relatório identifica sete tipos de influenciadores: consumidores diários, executivos, colaboradores, microinfluenciadores, jornalistas, social media influencers e celebridades. Nos EUA, os microinfluencers são os mais importantes para as estratégias de comunicação, enquanto que na Europa são os consumidores diários.
Por setor de atividade, tanto no Entretenimento como no Financeiro, os consumidores diários são os mais importantes. No da Saúde e Bem-estar, são os social media influencers; e no Tecnológico, são os executivos.
Mariana Paulo