A responsabilidade social ganha cada vez preponderância entre os eixos de construção e consolidação de uma marca. Refletindo isso mesmo, a Nobre tem procurado desenhar uma estratégia assente em várias iniciativas que tendem a aproximar a marca dos portugueses, usando a sua dimensão “para ajudar a construir um mundo melhor”, argumenta a responsável da Nobre Casa de Cidadania, projeto nascido em 2013 e que muito orgulha o universo Nobre.
Em declarações à Briefing, Lia Oliveira percorre outras ações que dão corpo e alma à cidadania ativa da marca, salientando a parceria de há vários anos com o Banco Alimentar Contra a Fome, traduzida em doações regulares de produto Nobre. No mesmo âmbito, a marca realiza donativos por sua iniciativa ou, sempre que faz sentido, correspondendo a pedidos de apoio, sendo de assinalar ainda ações pontuais que envolvem a equipa e a incentivam “a tornar o mundo melhor” para as pessoas e o planeta em que vivem, dois pilares da cultura de sustentabilidade da Nobre.
“Por um lado, queremos apoiar a comunidade sempre que estiver ao nosso alcance e contribuir para a promoção da cidadania em Portugal, nomeadamente através do exemplo de outros cidadãos”, faz notar a responsável da Nobre Casa de Cidadania.
Mais do que dizer o que se deve fazer, a Nobre acredita que pode motivar quem a segue “através de exemplos que verdadeiramente inspiradores”. Numa outra vertente, mas também “por um mundo mais cuidado”, a marca trabalha continuamente para reduzir a sua pegada ambiental, com vários produtos do portefólio já dispondo de embalagens com “mais de 70% de material reciclado”.
No plano da dimensão cívica, a Nobre Casa de Cidadania é “o maior exemplo” no histórico da marca. Desde que ‘abriu portas’, em 2013, permitiu homenagear perto de uma centena de cidadãos. O projeto atua no âmbito da sensibilização e educação para a cidadania promovendo o exemplo individual como promotor da melhoria cívica do indivíduo e da sociedade.
“Pretendemos identificar, reconhecer e homenagear os cidadãos autores de atos nobres e, através desses exemplos, estimular e motivar ao exercício da cidadania”, explica Lia Oliveira.
Consciente de que esta “partilha de atos inspiradores deve acontecer desde cedo”, a marca procura aproximar também o projeto da comunidade escolar, junto das novas gerações. E porque envolver toda a equipa Nobre no plano de responsabilidade social “é uma atitude essencial”, recentemente, no final de outubro, cerca de 40 colaboradores plantaram 1.500 pinheiros no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, ação em alinhamento com os objetivos da marca nesta esfera.
Reafirmando o statement de que “cada ato Nobre contribui para um mundo melhor”, Lia Oliveira frisa que a ideia é implementar este movimento dentro e fora da empresa, com colaboradores ou a comunidade, “inspirando a promoção de uma sociedade mais justa”.
Isto porque, no entender da responsável do projeto Nobre Casa de Cidadania, o conceito de identidade de marca seria hoje redutor se cingido ao âmbito da venda de um produto ou serviço: “O processo de construção dessa identidade assenta cada vez mais noutros fatores, o que, no caso da Nobre, passa certamente pelo desenvolvimento de uma estratégia de responsabilidade social bem estruturada, envolvendo um plano de comunicação e uma agenda. Já lá vão mais de 60 anos de história da marca e continuamos a procurar ter uma relação cada vez mais próxima e humana com os consumidores.”
A Nobre subscreve a ideia de que os consumidores valorizam as marcas que se posicionam com um propósito claro e capacidade de retribuir à sociedade o que dela recebem. “Esse é um dos eixos de construção de marca e da sua proximidade. A nossa nova assinatura ‘Fazer com gosto é Nobre’ foi desenvolvida precisamente com esse objetivo, reforçando o papel cada vez mais relevante da marca na vida dos portugueses, seja pela diversidade de produtos e momentos de consumo onde a Nobre pode fazer a diferença enquanto ‘facilitador’ do dia a dia, seja pela sua dimensão cívica através de ações como a Nobre Casa de Cidadania”, conclui a porta-voz.