O SBSR está mais sustentável do que nunca. Palavra de Maria Estarreja

Os 25 anos do Super Bock Super Rock comemoram-se no Meco, onde o festival regressa a partir de hoje, depois de quatro edições no Parque das Nações. Para a marca é mais uma oportunidade de consolidar o posicionamento no território da música e de reforçar a proximidade ao público, diz a diretora de Patrocínios, Águas, Sidras & Outras Categorias do Super Bock Group, Maria Estarreja. E é mais uma oportunidade de levar à prática o seu compromisso com a sustentabilidade.

 

Briefing | Este ano, o SBSR volta ao Meco. Que mais-valia encontra neste regresso?

Maria Estarreja | O Meco é um dos locais mais icónicos na história do festival, onde se viveram momentos marcantes pela sua envolvente natural e idílica, e por materializar os valores que pautam a filosofia e a forma de estar da Super Bock.  Música, verão, férias, praia e convívio entre amigos são temas que estão associados ao consumo de cerveja e também ao festival, nomeadamente numa localização privilegiada como esta onde vamos celebrar as 25 edições do Super Bock Super Rock.

O regresso ao Meco permite uma vivência de festival alargada, já que acontece num recinto novo, com uma nova organização de palcos (mais precisamente quatro palcos) e apresentação das diferentes infraestruturas, com as condições e comodidades para o público que compra o passe e aqui fica alojado ou para os que regressam a cada dia. Permite, sobretudo, que os festivaleiros vivam um conjunto de momentos na sua total plenitude – música, campismo, praia e diversão com amigos. A nós, Super Bock, permite-nos reforçar a proximidade com o consumidor e proporcionar experiências que pretendemos que sejam inesquecíveis. Não há nada melhor do que assistir a um concerto com uma Super Bock na mão, desfrutando de momentos únicos com quem mais gostamos.

O Parque das Nações foi uma aposta perdida? Em que medida?

O Super Bock Super Rock é um festival camaleónico e dinâmico que gosta de se apresentar com novidades.  Já esteve além-fronteiras, nomeadamente em Espanha e Angola, e em formato indoor, num estádio de futebol, e em recintos fechados como o Parque Tejo ou, mais recentemente, o Parque das Nações.

Estamos a regressar ao Meco nesta 25ª edição, que nos permite proporcionar outras experiências aos festivaleiros nesta data comemorativa. Cada localização tem as suas potencialidades e permite ativar a Super Bock nos seus principais pilares de atuação, nomeadamente a Experiência cervejeira e a Sustentabilidade.

Este ano, o festival comemora bodas de prata. Como tem evoluído o posicionamento da Super Bock ao longo das edições?

A Super Bock tem uma presença sólida e consistente na música há mais de 25 anos e a ligação ao Super Bock Super Rock, desde a primeira edição, traduz este nosso compromisso.

Ao longo destes anos, o nosso posicionamento tem-se mantido inalterado, com o propósito de estarmos próximo dos consumidores, em momentos que são relevantes e a oferecer-lhes a melhor experiência cervejeira e momentos que fiquem para sempre.

O que aporta o festival à marca?

A Super Bock é a marca n.º 1 na música em Portugal, de acordo com vários estudos, e este estatuto iniciou-se com o apoio ao festival.  O Super Bock Super Rock é ainda hoje o nosso expoente máximo na música, enquanto naming sponsor. Por mover milhares de pessoas, juntar amigos, gerar emoções e permitir a partilha, significa uma oportunidade única para Super Bock criar e estreitar relações de proximidade com público e, ao mesmo tempo, consolidar a presença neste território.

E a marca ao festival?

A cada edição, a Super Bock procura proporcionar experiências diferenciadoras e memoráveis ao público em geral, e em particular aos consumidores de cerveja, nomeadamente através dos principais pilares de atuação da marca, a Experiência Cervejeira, a Música Autêntica e a Sustentabilidade. É nesse sentido que criamos ativações e ações inovadoras, que adequamos ao formato e conceito do festival, com potencial de gerarem identificação e interação.

Este ano, o que há de novo em termos de ativação?

Este ano, as grandes novidades do Super Bock Super Rock assentam nos pilares mais importantes da atuação de Super Bock: Experiência Cervejeira e Sustentabilidade.

Disponibilizamos no recinto uma oferta diversificada das nossas cervejas, sobretudo, Super Bock Original, Selecção 1927 e as cervejas da gama especial Coruja, que foram lançadas o ano passado.

Uma das grandes novidades associada à melhor experiência cervejeira em conjunto com o pilar da sustentabilidade, é uma máquina de cerveja à pressão que funciona a energia solar. Esta máquina vai estar instalada na área do campismo, um inovador projeto nunca antes visto em festivais de música, que a Super Bock criou em parceria com a SunEffects, Energias Renováveis, Lda. Inclui um sistema de bebidas de pressão e permite a refrigeração de bebidas em latas, garrafas em PET ou em vidro.

Também assente no pilar da Sustentabilidade, sob a chancela de Super Bock, vamos voltar a ter os copos reutilizáveis da marca, personalizados com a imagem do festival com o habitual sistema de caução e, nesta data tão especial, aportam uma novidade. Pela primeira vez, é possível a quem quiser, levar os copos “amigos do ambiente” das edições anteriores deste festival.

Já sob a chancela de Vitalis e ainda nesta senda pela adoção das boas práticas ambientais no recinto do festival, encontra-se também Vitalis, marca de água do Super Bock Group. Em conjunto com a ONG Sciaena e com artistas de Sesimbra são criados recipientes para o depósito das garrafas de plástico de Vitalis vazias que vão dar origem a uma obra artística.

A sustentabilidade continua a ser um foco?

Sem dúvida. No Super Bock Group adotamos as melhores práticas em toda a nossa cadeia de valor e somos socialmente responsáveis, nomeadamente enquanto pioneiros na utilização de copos reutilizáveis. A este propósito posso acrescentar que introduzimos este sistema em grandes eventos em Portugal, em 2016, e, com o alargamento gradual a outras iniciativas e a pontos de venda da restauração, a Super Bock já poupou cerca de seis milhões de copos descartáveis, prevendo que sejam mais de 12 toneladas de plástico que deixa de ser enviado para a reciclagem. São dados muito significativos que refletem a nossa atuação nesta matéria.

fs@briefing.pt

Quinta-feira, 18 Julho 2019 11:40


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