Serão mais de 50 artistas, entre Iceage, Moullinex B2B Anna Prior, Sports Team e Wet Leg, em mais de dez salas espalhadas pela Avenida da Liberdade e “artérias adjacentes”.
Após um ano de pausa devido à Covid-19, esta edição terá “lugares em pé, sala completamente cheia”. “Há obrigatoriedade do certificado de vacinação ou teste negativo e depois voltamos a estar todos juntos, com máscara nessa altura, mas a festejarmos a música ao vivo. Isto é possível porque a Super Bock nunca nos abandonou”, diz o diretor da Música no Coração, Luís Montez.
O diretor de Marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group, Bruno Albuquerque, afirma, por sua vez, que os objetivos da marca continuam a ser os mesmos, uma vez que, na sua ótica, nada mudou. “Fomos sempre monitorando e o que acontece é que a Super Bock é a marca número um da música em Portugal, é a marca mais associada ao território da música e nunca perdemos isso de vista. Agora, obviamente que a partir do momento em que o contexto não permite que aconteçam eventos, tivemos que criar outro tipo de alternativas e foi isso que fomos tentando fazer através do online, do digital, da própria rádio SBSR para mantermos viva a chama da música”, adianta. Entende que existe um “desejo fortíssimo” por parte das pessoas de voltar a estar em contacto com a música, porque “faz parte dos vínculos sociais entre as pessoas e é absolutamente fundamental”.
“Estamos presentes em praticamente todos os eventos e a expectativa é que este ano eles se materializem todos, estamos a mobilizar os meios todos para a marca estar presente e apoiarmos a execução de todos esses eventos que vão acontecer de norte a sul do País, desde os mais conhecidos, aos mais regionais e locais, onde a marca também tem um papel muito relevante e que são fundamentais para manter essa associação viva à música”, nota.
“Sabemos que a música é um território por excelência dos jovens, dos convívios, dos vínculos sociais e da amizade, que é o grande propósito da Super Bock. É neste triângulo que estamos a desenhar a nossa atuação e acreditamos muito que vai ser um ano absolutamente excecional do ponto de vista regresso à música. Dois anos depois a amizade está de volta aos palcos e isso merece um brinde”, declara o diretor de Marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.
Além de música, esta edição vai contar com um ciclo de quatro conferências preparadas pela radio SBSR.FM, com temas como “Mulheres na Música”, guiada por Manuela Paraíso; “Como não chegar à ribalta. Contexto ou Opção?”, apresentada por Tiago Castro; “Após anos de precariedade, como desenhar um futuro diferente?”, dirigida por Paulo Lázaro; e “Rádios de Música na Era Digital. O que muda após a pandemia?”, com Ricardo Mariano.
Este ano, há também o Super Bock Bus, que irá funcionar simultaneamente como autocarro de serviço e como palco do Festival, e que vai transportar o público ao som de Viva O Samba Lisboa, no primeiro dia, e de Jesus The Snake, no segundo.