“O que é particularmente animador neste estudo é que as conclusões apontam para um verdadeiro sentido de parceria entre as marcas e os jovens”, comenta o ceo do grupo, Andrew Benett, a propósito do novo novo Prosumer Report, intitulado “Hashtag Nation: Marketing to the Selfie Generation.
Entre as principais conclusões, a Havas destaca:
• Vamos ser amigos. Os jovens são muito mais propensos a convidar as marcas para as suas vidas do que as gerações mais velhas. Quase metade de todos os inquiridos classificam as marcas como “essenciais” para si – comparado com apenas um quarto do grupo com mais de 55 anos. Mas impõe-se uma palavra de aviso para os marketeers: 4 em 10 inquiridos dos 16 aos 34 anos pensam que as marcas não os levam suficientemente a sério.
• O conteúdo das marcas como ferramenta social. Sessenta por cento dos jovens acham que as marcas são “uma parte importante do conteúdo criativo online”. As marcas inteligentes ajudam os jovens a navegar nas redes sociais providenciando conteúdo que possa ser partilhado e experiências de que valha a pena falar.
• Feitos pela cultura Pop. Em muito maior medida que as gerações mais velhas, os jovens afirmam que a cultura popular ajudou a moldar as suas personalidades (51%) e atitudes (50%). E embora, em boa medida estejamos a falar de cultura popular americana, estes números são mais altos nos mercados emergentes.
• As marcas tecnológicas estão mais próximas dos jovens. Samsung, Google, YouTube, PayPal, e Facebook são as marcas preferidas dos millennials, de acordo com as últimas pesquisas da Havas WW. Contudo, e como demonstra este estudo, qualquer marca pode tornar-se uma marca tecnológica se usar a tecnologia digital para dar algo inovador aos consumidores.