O mote para o espetáculo-instalação é uma viagem à Arménia e o cruzamento entre diferentes contextos aí vividos. Vai relacionar essas questões com a obra da artista plástica Cindy Sherman, procurando abordar os conceitos de feminidade, excentricidade e insólito, e questionando se a realidade é resultado da perceção ou da distorção.
O espetáculo contará com filmagem e projeção em tempo real, ferramentas que ampliarão o tamanho do corpo dos performers e “criarão uma diferença de escala, explorando assim os limites físicos e psicológicos, as disfunções e contrastes, as diferentes relações hierárquicas e a luta de egos”.
ONLINE DISTORTION / BORDER LINE(S) é uma criação de Pedro Sousa Loureiro, que conta com criação musical e espaço sonoro de Francisco Barahona. Depois de Viseu, seguem-se dez apresentações em Lisboa, no espaço Casa do Capitão, Hub Criativo do Beato, de 21 de julho a 1 de agosto.