“Contamos que, rapidamente, esta nos permita a qualquer marca, não só conhecer-nos e comprar os nossos serviços online, como dar a oportunidade a talento internacional de fazer parte da equipa da 5002”, revela a partner Fernanda Dias de Assunção.
“Apesar dos tempos conturbados que vivemos, continuamos a crescer em talento e faturação”, diz, enunciando já o trabalho para a Mars Suíça, Servilusa, Novartis e Comissão Vinícola dos Vinhos Verdes.
“Como muitas outras coisas no percurso da 5002, a internacionalização acabou por vir ter connosco e precipitar-se no nosso caminho exatamente nestas duas direções”, adianta Jorge Coelho. “Neste momento, estamos com projetos com os EUA, já fizemos alguns trabalhos para a Suíça e até para a Rússia”, concretiza.
“Este percurso fez-nos perceber duas coisas: a primeira é que não deve ser a geografia a definir a nossa estratégia de internacionalização, mas antes as pessoas e os projetos. Por isso mesmo procuramos sempre ter parcerias e talento locais – por exemplo, para a Orbit contámos com a colaboração de um Hub de copywriters baseado na Suíça, que nos ajudou a afinar o copy à cultura local. E a segunda é que é fundamental ter ferramentas digitais e tecnológicas que funcionem e que nos permitam aplicar a nossa metodologia em qualquer parte do mundo”, acrescenta Fernanda Dias de Assunção.
Mais do que um foco num determinado país, a agência quer “estar onde estão as oportunidades” e – diz – “estas estão nas pessoas e nas marcas que valorizam a 5002, pelo seu talento e processo inovador”. “Podem estar ou ter projetos em qualquer parte do mundo – por exemplo, o dono da marca que estamos a criar para os EUA está sedeado em Espanha e tem uma parte da equipa em Portugal e outra em Nova Iorque. Aqui incluímos também as parcerias com as empresas e as pessoas com as quais trabalhamos”, remata.