Este valor, que representa 8% do universo, tem vindo a aumentar desde 2012, encontrando-se dois terços acima do verificado nessa data.
São sobretudo os homens que têm este hábito: 11.2% contra 5.2% das mulheres. O valor está também acima da média junto de indivíduos dos 25 aos 34 anos, residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto, assim como entre os indivíduos da classe alta.