Em entrevista à Briefing, advoga que não há, necessariamente, necessidade de mais regulação, até porque deixa críticas às leis que são aprovadas sem ouvir as partes interessadas, abrindo precedentes restritivos que prejudicam todo o mercado. Como a mais recente alteração à publicidade a produtos com açúcar para menores. A publicidade – diz – funciona bem com liberdade e responsabilidade. E com autorregulação.
E porque o pretexto foram os Prémios à Eficácia, cuja XV edição culmina hoje, com a gala de entrega de prémios, Manuela Botelho faz um balanço que desagua na conclusão de que a eficácia já entrou na agenda dos anunciantes e das agências. E que os prémios refletem o estado da arte do mercado. Isso mesmo é atestado pelo impulso verificado na categoria de Comunicação Tática, que traduz a procura de resultados mais imediatos, mas também na presença do digital em praticamente todas as candidaturas.
Veja o essencial da entrevista em vídeo e leia na íntegra na edição de novembro da Briefing.