A campanha, para a qual foi inventada uma marca de café, a Bahio, tem na origem um algoritmo que analisa as várias características do anúncio, da fonte e imagem ao layout e ao texto.
Foram, além disso, introduzidas cerca de mil imagens e outros componentes variáveis que se combinam aleatoriamente para “oferecer” a quem passa um anúncio único. A audiência é avaliada por uma câmara, que capta o ar sorridente, aborrecido, triste ou natural das pessoas. As imagens captadas pelo sensor fazem com que o programa informático mude elementos do anúncio em conformidade.
Diz o diretor de inovação da agência, David Cox, que se trata de uma abordagem darwiniana à publicidade.