Ainda assim, o roubo de dados de clientes e o roubo de dinheiros/economias foram os potenciais efeitos de cibercrime mais referenciados. Porém, grande parte dos profissionais portugueses afirma que tem proteção atualizada e totalmente funcional.
No caso português, os principais riscos apontados pelos empresários foram o elevado nível de concorrência/preços de dumping que afetem as margens de vendas, inexistência de procura por parte dos consumidores/excesso de stock e ainda o roubo. Quanto às oportunidades, os portugueses salientam a redução de custos e despesas, os novos segmentos de clientes e as condições de crédito atrativas.
Referem os dados da Zurich que para mais de metade das PME em Portugal, a perda do principal fornecedor não teria qualquer impacto no negócio, uma vez que não dependem de um (único) fornecedor.
A terceira edição do estudo Zurich foi conduzida pela Gfk em 15 países e aplicada a 3 mil empresários de PME (0-250 colaboradores). Em todos os países foram questionadas 200 empresas através dos presidentes, diretores-gerais, diretores financeiros ou diretores de operações.

