Vai um copo de José Maria da Fonseca? Para ler na B126

Na edição de fevereiro, provamos os vários vinhos da José Maria da Fonseca. Não literalmente, mas tomamos o gosto à estratégia deste produtor que caminha a passos largos para os 200 anos.

 

É uma estratégia conduzida pela sexta e sétima gerações, neste caso, António e António Maria Soares Franco, que falam da importância da família no ADN destes vinhos que começaram em Setúbal, mas que já desceram ao Alentejo e chegaram ao Douro. Inovar com tradição é um dos lemas, trocado por miúdos por pai e filho.

Se tivéssemos mesmo provado todos os vinhos, sairíamos da entrevista a rir. Muito, certamente. Mais uma vez, não foi o caso. Mas falamos de riso nesta edição, a propósito da exploração do humor na comunicação das marcas. A BET, o Continente, a Control e o Licor Beirão sabem como (e que) funciona. A [Nome Inglês com Style] percebe porquê e o presidente da APPM, Rui Ventura, também.

Mesmo que não façam rir, os anúncios precisam de uma identidade sonora, de preferência forte. É nisso que aposta a Red Mojo, uma production house que começou na música pop, mas que já abriu a porta da publicidade. Que tratam como se arte fosse, porque – a visão é do CEO, Emerson Ferreira, e do sync agent, Luís Zagallo – não basta fazer um jingle.

E basta ter seguidores nas redes sociais para ter uma marca e um negócio? Não basta, mas ajuda muito. Foi o que fizeram Mafalda Nunes, Pedro Teixeira e Tiago Froufe, Carolina Santos, Vanessa Martins e Maria Guedes. E quisemos saber porquê.

Quem também aposta em influenciadores digitais é a INLU, marca portuguesa de calçado produzido à mão. A ideia foi de Inês Lebre, que partilha como se inspirou e como se propõe afirmar na moda sustentável.

O que esta empreendedora fez foi inovar. E é o mesmo que faz o business development manager Europe da Konica Minolta, Markus Ritt, que, numa passagem por Lisboa, deu conta do desafio de enriquecer o papel – o negócio da impressão – com o digital.

Chegamos ao lado mais intimista da revista: o cofundador e diretor criativo da NOSSA, Nuno Cardoso, dá a conhecer o seu Lado B e a diretora de Marketing e Comunicação da ViacomCBS, Marta Caeiro, deixa que lhe tiremos a Impressão Digital.

Não é íntima, mas é pessoal – a opinião, que, este mês, é da head of Innovation, Diverge – Grupo Nabeiro, Cláudia Grazina Figueira, que aborda a inovação numa marca de grande consumo; e da diretora da Escola de Ciências Sociais e Empresariais da Universidade Europeia, Raquel Soares, que escreve sobre marketing e microempresas.

Por fim, sugestões para ficar Out of Office. Que #provamoseaprovamos. Como as do Zazah e do Akla.

fs@briefing.pt

 

Quarta-feira, 19 Fevereiro 2020 13:21


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