Ana Castro Rego avançou ainda com outras três questões centrais em termos de tendências – a confiança, o propósito e o storytelling. O primeiro, disse, é fundamental, numa altura em que as marcas trabalham cada vez mais com influenciadores. E o segundo e o terceiro estão relacionados. Na sua opinião, é preciso – “e as agências têm um papel fundamental” – que as marcas saibam contar boas histórias, mas, mais importante é ter boas histórias para contar.
E aqui entra novamente a confiança – o ter boas histórias prende-se com o propósito e leva as pessoas a confiarem nas marcas. “Deixou de ser suficiente contar histórias bonitas, é preciso ter histórias autênticas para contar”, comentou, advogando a necessidade de, em consequência, passar do storytelling ao storydoing.