Opinião
As novas oportunidades de relevância
"O futuro das marcas depende da capacidade de gerar relevância e compreender a forma como a tecnologia afeta o comportamento dos seus consumidores, o seu processo de tomada de decisão e, em última instância, a sua vida", escreve a diretora-geral da Havas Media, Sandra Alvarez Batista, num artigo de opinião acerca do Life Tracking.
Nesta guerra, a TV está a perder a batalha dos ecrãs
Vamos aos factos, que são muitas vezes confundidos com clichés: as pessoas podem aceder a todo o tipo de informação e entretenimento, na vastidão da Internet.
Ativação: comunicar em três atos
"Hoje a imagem de uma marca cria-se em muitos e diferentes pontos de contacto em que o público faz cada vez mais parte do espetáculo", afirma o managing director da On Spot Marketing, Miguel Tapada, num artigo de opinião para o Briefing sobre os três atos da ativação de marca.
O mercado dos ultra-nichos
"O potencial de activação da marca - para tantas outras marcas - tem ligação à música. A música está em todo o lado e desde sempre", escreve a investigadora Paula Cordeiro, num artigo de opinião sobre marcas e música, mas também rádio.
"Há nichos de mercado. E, depois, há a música
Lóbi: Quebrou-se o tabu na Assembleia da República
"Hoje quebrámos um tabu". Foi assim que Mendes Bota, presidente da Comissão para a Ética, Cidadania e Comunicação da AR encerrou a primeira conferência sobre o tema do lóbi alguma vez realizada na Assembleia da República, escreve Alda Telles em artigo de opinião.
O poder da música é também o poder da rádio
Sharing killed the radio star, ou a ideia de que é, para mim, triste pensar que já não preciso da rádio para ouvir música, e ficar feliz por perceber que há uma certa ironia nesta afirmação...
A medição de audiências na era do caos
Maria Eugénia Retorta, que representou a ESOMAR em Portugal e foi consultora da AACS (Alta Autoridade para a Comunicação Social), escreve um artigo sobre o que há de novo na medição de audiências.
O adeus ao Tio João
Na última crónica, que foi simultaneamente a primeira que publiquei no Briefing, debrucei-me sobre o regresso da palavra à rádio. No dia seguinte ao da sua publicação, a notícia, com eco em diversos meios de comunicação, do acordo de retransmissão de conteúdos entre a M80 e a rádio local RBA, bem como o fim do programa Bom Dia Tio João, reflexo do Portugal real, da interioridade e distância de algumas zonas do nosso país aos centros de decisão, chamou à atenção para um outro país, com uma outra rádio, e outros modos de vida que não se coadunam com o formato da M80.
O entranho
"No universo das marcas, o nome é provavelmente o terreno mais permeável à estranheza. Se o nome for "normalzinho", é fraco. Se for estranho, é estranho". Este é o ponto de partida de um artigo de opinião de José Cerqueira, brand voice da Brandia Central, que hoje publicamos e que termina com um repto: "Se virem uma marca normalzinha na rua, não lhe aceitem nada".
A palavra de volta à rádio
Não se pensa muitas vezes sobre o tema, ou, quando pensamos, não descortinamos de imediato a razão pela qual, durante os últimos anos, a palavra esteve arredada da rádio.