Opinião
A Internet está a matar (lentamente?) a televisão tradicional
Hoje, o consumidor vê conteúdo vídeo onde, quando e como quiser. No entanto, esta conveniência tornou o ecossistema de consumo audiovisual mais complexo do que parece. Para percebermos a evolução do share televisivo em Portugal: em 2002: RTP1 21%, SIC 31%, TVI 31%, Cabo/Outros 10%; em 2019: RTP1 12%, SIC 19%, TVI 15%, Cabo/Outros 49% *.
Let Internet entertain you
Em 2015, Reed Hastings, cofundador e CEO da Netflix, defendeu que não teríamos de esperar muito até toda a televisão estar online. Pelas suas contas, tal aconteceria (acontecerá!) no período de 10-20 anos. Em causa estavam os incontestáveis avanços digitais, que estavam já a ditar uma revolução sem precedentes no mundo da televisão e dos conteúdos.
Está preparado para as novas exigências do mercado?
Os últimos tempos foram desafiantes para todos. Os negócios no geral, independentemente do setor de atividade, sentiram o impacto de uma crise que se instalou a nível mundial.
O consumidor de hoje: online vs offline
As compras online há muito que são uma ferramenta essencial, mas será que isso invalida o gosto e a prática de compra em lojas físicas?
Sim, agora! ... e para todo o sempre?
Começamos a perceber a fidelização nas atitudes e nos comportamentos que um cliente adota quando prefere uma marca face às alternativas, pelos atributos explícitos ou implicítos, como a satisfação proporcionada pelo produto ou serviço, a experiência de compra, a sua conveniência ou performance, ou, simplesmente, pela proximidade e identificação com os valores da marca preferida.
As tendências de 2021 para as marcas no Facebook e Instagram
A aceleração digital impulsionada pela pandemia está a ter um resultado inesperado: as marcas estão ainda mais inovadoras nas redes sociais. No Creative Shop - o espaço do Facebook dedicado à criatividade para as marcas - trabalhamos em parceria com empresas e agências para identificar padrões e tendências que esperamos que sejam uma ajuda à indústria criativa da publicidade.
E no Natal… nada de novo!
Analisámos as atividades de comunicação das marcas nesta quadra, mas não sentimos o efeito wow! A esperança que tínhamos, as oportunidades que poderiam ter sido aproveitadas mostram-nos que 2020 continuou a comportar-se como 2020, mesmo no Natal.
Os novos horizontes do Marketing Digital
Independentemente do setor, do serviço ou do produto, o Marketing Digital está presente e é hoje parte integrante de todos os negócios. Até há alguns anos, criar uma página comercial no Facebook era suficiente para a maior parte das empresas reforçarem mensagens junto dos seus territórios, mas as plataformas sociais desmultiplicaram-se e as marcas perceberam que vários perfis significavam mais pontos de contacto e de reconhecimento.
Criatividade no comando
Muito se tem falado em criatividade e nas diferentes formas de se ser criativo. Embora o ser humano seja, por Natureza, um ser biopsicossocial, como dizia Piaget, com capacidade para se moldar aos desafios do dia-a-dia e de gerar inúmeras interpretações para a resolução de problemas, a criatividade nem sempre foi percecionada da mesma forma por diferentes grupos de pessoas ou profissões.
Onde está o coração das Marcas?
Pensemos no esforço e investimento que as marcas fazem para serem a escolha nº 1 do consumidor. Agora, pensemos no investimento feito na atração e retenção do melhor talento. Claramente, existe um desequilíbrio nesse esforço e, enquanto o foco das marcas estiver mais no exterior do que no interior, estarão a perder oportunidades únicas para construir uma relação para toda a vida com aqueles que põem em prática o propósito de qualquer marca e os seus principais embaixadores - os colaboradores.