E é precisamente por isso que hoje trazemos a Renova, uma marca nacional com tradição no mercado e que conseguiu pensar de forma diferente, inovando numa área onde já nada parecia poder ser inventado.
The sexiest paper on earth, the hottest paper, the happiest paper, the coolest paper surgiram pelas mãos da Renova para trazer uma lufada de ar fresco a um setor onde a diferenciação dos produtos era muito reduzida. Preto, vermelho, amarelo, azul são algumas das cores que a Renova trouxe para o papel higiénico, um produto que tínhamos até então como certo e inalterável, como 1 + 1 são 2.
Esta profusão de cores criou novos hábitos de consumo, aquele produto que antigamente não agradava nem desagradava, aquele meio termo que escondíamos no suporte da casa de banho e na despensa, passou a ser não só o protagonista da casa de banho como também o foco trendy dos mais conceituados hotéis, concept stores e eventos de moda por todo o mundo.
O papel higiénico mais fashion de sempre conquistou o seu lugar, passando até a acompanhar as tendências e a ditá-las, ainda este mês foram lançadas na Moda Lisboa duas novas cores que se juntaram à explosão Renova: Purple, atraente e misterioso, e Brown, o sumptuoso.
Com a Renova, a distribuição alterou-se, as prateleiras dos supermercados deram lugar a novos locais, criando um novo roteiro para o papel higiénico. O packaging, apelativo e sexy, juntou-se a esta inovação para criar todo um conjunto que fala por si: o papel higiénico deixou de ser um mero produto funcional para se transformar num ícone do design e da decoração. Se antigamente era impensável oferecer papel higiénico como presente, hoje em dia quem não gosta de receber um presente tão colorido?
E mais, os produtos Renova podem até já ser comprados nas estações de metro da Trindade (Porto) e no Marquês de Pombal (Lisboa), em duas lojas virtuais temporárias onde a compra é feita através de um simples QR Code. A ideia não é original, mas é de facto uma abordagem diferente ao consumidor, adaptando-se ao seu dia a dia e às suas necessidades. E mais, foi pioneira em Portugal.
Inovar é preciso e sobretudo renovar é fundamental.
Existe sempre um risco inerente à inovação, é um facto, mas é preciso que as marcas corram esse risco para atingir o sucesso. A inovação deve estar não só no produto mas na própria filosofia da empresa para que aconteça um crescimento coerente que parta de dentro para fora. A Renova percebeu isso desde muito cedo e marca a diferença dentro das suas próprias instalações. No gabinete do presidente da Renova, Paulo Pereira da Silva, não se pode entrar de gravata, as reuniões e brainstormings entre os departamentos têm como lugar privilegiado uma área com baloiços; e ainda existe um saco de boxe nas instalações para descarregar energias.
Tudo boas ideias para fazer da inovação uma palavra de ordem. São exemplos deste tipo que nos fazem acreditar em Portugal, nas marcas portuguesas e numa casa 100% nacional.*
*Artigo escrito ao abrigo do antigo acordo ortográfico
Fonte: PortugalBrands