sustentabilidade:

A sustentabilidade, entendida nos seus três pilares, ambiental, social e económico, está na ordem do dia. Depois de muitos anos remetida à categoria de nicho, passou definitivamente para o “mainstream”, tornando-se incontornável. Para as empresas e marcas, traduz-se numa estratégia de posicionamento ESG – Environment, Social, Governance ou “triple bottom line”.

Sob o mote “Vive a cultura”, a FNAC vai marcar presença nos festivais de verão com um “posicionamento sustentável”. A marca promete levar até aos recintos “muita cultura, experiências e prémios culturais”.

Vivemos numa era de transição de conceito enquanto humanidade. Uma transformação que não espera, nem se suspende, com a vivência do dia a dia. Não para, por causa de uma pandemia mundial, não espera por causa de um conflito de alta tensão internacional...

Os desafios colocados pelo conflito no leste europeu à transição energética das empresas estão em foco na primeira talk 2050.Briefing. Marcada para dia 30, e com transmissão no site e no Facebook da Briefing, assinala a estreia do novo projeto editorial centrado na sustentabilidade. 

Chama-se 2050.Briefing e é o novo projeto editorial com a chancela da revista Briefing. Com lançamento previsto para o final de maio, propõe-se dar voz a quem pensa o desenvolvimento sustentável e partilhar casos de sucesso nas várias esferas da sociedade e da economia. A estreia conta com uma entrevista ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, que partilha a sua visão para a cidade.

De modo a realçar o seu compromisso com o talento nacional e com a sustentabilidade, a LG Portugal lança o Challenge LG Recicl’arte. O objetivo é desafiar jovens artistas portugueses a criarem obras artísticas “interventivas e disruptivas”, tendo como base resíduos de lixo, desperdício e equipamentos eletrónicos danificados.

“É da Nossa Natureza”: eis o claim da Sumol + Compal. “Criar valor com equilíbrio e satisfação” é, nas palavras da responsável de Sustentabilidade e Comunicação Externa, o propósito da marca. Paula Ribeiro destaca, ainda, que querem fazer mais do que “crescer” e “criar valor económico”.

Ser eco-friendly significa pensar toda a atividade de uma forma sustentável: é esta a visão da Saint-Gobain Portugal. “Mais do que uma tendência, a sustentabilidade afigura-se como uma responsabilidade, cabendo-nos garantir que as nossas ações não comprometem a geração futura”, argumenta a diretora de Marketing, Rita Bastos.

Com uma estratégia global e compromissos transversais a todas as marcas no que respeita à sustentabilidade, a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) apresenta uma nova visão do seu programa “Brew a Better World – Produzir um Mundo Melhor”. A responsável pelo mesmo, Sandra Peixoto, conta que foi elevada a fasquia, de modo a conseguir um progresso mais rápido. Este caminho faz-se até 2030.

Eletricidade 100% verde. É o que a Goldenergy oferece ao mercado. Mas, o CEO, Miguel Rodriguez Checa, afirma que a marca se propõe ir mais longe no caminho da sustentabilidade, apoiando o desenvolvimento local, mas também práticas sustentáveis. Daí o surf como território de ativação.