Com a escolha do tema, a organização propõe-se traçar um percurso que recua até aos primórdios da arte eletrónica, a seguir à II Guerra Mundial, passando pelo aparecimento da internet e chegando à atualidade, com isso procurando refletir sobre o que acontece quando as artes se desmaterializam.
Que significa falar de original, de direitos de autor, de exposição, de público, de economia da arte e de conservação quando as artes se desmaterializam tão rápida e radicalmente é, precisamente, o tema da conferência “When Art Becomes Data”, que marca o início do evento, no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC).
No mesmo espaço é inaugurada hoje a exposição “Turbulence – Memória RAM que apresenta uma seleção de obras da coleção net art do MEIAC – Museu Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo.
Esta edição do The New Art Fest está também presente nas ruas de Lisboa, através de obras de vídeo e de instalações pensadas para algumas montras de lojas do Chiado. E os painéis eletrónicos TOMI exibem obras de Ana Fonseca, André Sier, Nuno Lacerda e Silvestre Pestana.
Com direção artística de António Cerveira Pinto, The New Art Fest é uma produção da Ocupart.
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