Sem concretizar, o comunicado do conselho de ministros adianta apenas que passam a ser interditas "condutas que pressuponham ou criem falsas necessidades de consumo".
Esta legislação surge um ano depois de o Conselho Nacional das Ordens Profissionais ter denunciado a "desregulação completa" da publicidade a atos e serviços de saúde, com a proliferação de anúncios a consultas e rastreios gratuitos.
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