Segundo Manfredi Ricca, chief strategy officer da Interbrand, explica que “as marcas que fazem mais mudanças são aqueles que transitam de um setor específico para um ecossistema”. “A Google, o Facebook e a Amazon estão a criar ecossistemas focados não na sua atividade, mas sim naquilo que os consumidores querem”, conclui.
A Interbrand destaca ainda a reentrada da Lego no top 100, graças à expansão bem-sucedida para o mundo dos filmes, digital e licenças, e à tecnológica chinesa Lenovo que se junta à Huawei, anteriormente a única marca da China presente no ranking.
Outra tendência verificada pelo índice é a queda das marcas de luxo, incluindo aquelas que apostaram no digital, como a Burberry. A Gucci ocupa o 50.º lugar e a Louis Vuitton mantém-se no top 20.

