João Sá, do restaurante SÁLA, que conquistou este ano a sua primeira estrela Michelin, inscreve-se no universo feminino através de Muhatu, uma iniciativa há muito sonhada, e que agora ganha vida, já no próximo dia 30 de abril, com Arianna Gatti como chef convidada para este primeiro jantar a quatro mãos. Reconhecida como chef emergente 2024 pelo Gambero Rosso, vem do restaurante Forme em Brescia, Itália, e é um dos novos talentos da cozinha italiana.
Arianna Gatti faz-se acompanhar da sua equipa de sala, que será igualmente homenageada, no contexto do “Invisible”, um programa da autoria de João Sá em conjunto com Paulo Amado das Edições Gosto, e Alejandro Chávarro do Arkhe, que visa prestigiar e dar visibilidade a esta profissão que nem sempre é devidamente reconhecida e respeitada.
Um jantar que se espera ser de grande complexidade sensitiva, carregado de emoção, força e subtileza. “Espicaçar o feminino, e ver o que ele nos devolve. Explorar “a origem” mais de perto, e transferir esse registo para o prato…Talvez conseguir uma obra de arte” – explica João Sá, pronto para a primeira etapa desta viagem.
O menu é revelado à mesa, e tem o valor de 250€ com o pairing incluído.
Para garantir o seu lugar nesta primeira edição Muhatu, é necessário fazer reserva.
Sobre a iniciativa Muhatu
“Muhatu”, sinónimo de mulher em Kimbundu (dialecto angolano), é o ponto de partida do chef, de raízes angolanas, para a construção de uma narrativa gastronómica que vai muito além da técnica, e visa não apenas homenagear as mulheres na cozinha, mas desvendar uma faceta sua que é predominante, embora nem sempre óbvia. Com esta iniciativa, o chef propõe-se a explorar o seu lado mais sensorial, através de uma jornada de partilha de experiências, desvendando, em companhia feminina, a sua ligação à (mãe) terra, ao mar, e aos seus frutos.
Arianna Gatti faz-se acompanhar da sua equipa de sala, que será igualmente homenageada, no contexto do “Invisible”, um programa da autoria de João Sá em conjunto com Paulo Amado das Edições Gosto, e Alejandro Chávarro do Arkhe, que visa prestigiar e dar visibilidade a esta profissão que nem sempre é devidamente reconhecida e respeitada.
Um jantar que se espera ser de grande complexidade sensitiva, carregado de emoção, força e subtileza. “Espicaçar o feminino, e ver o que ele nos devolve. Explorar “a origem” mais de perto, e transferir esse registo para o prato…Talvez conseguir uma obra de arte” – explica João Sá, pronto para a primeira etapa desta viagem.
O menu é revelado à mesa, e tem o valor de 250€ com o pairing incluído.
Para garantir o seu lugar nesta primeira edição Muhatu, é necessário fazer reserva.
Sobre a iniciativa Muhatu
“Muhatu”, sinónimo de mulher em Kimbundu (dialecto angolano), é o ponto de partida do chef, de raízes angolanas, para a construção de uma narrativa gastronómica que vai muito além da técnica, e visa não apenas homenagear as mulheres na cozinha, mas desvendar uma faceta sua que é predominante, embora nem sempre óbvia. Com esta iniciativa, o chef propõe-se a explorar o seu lado mais sensorial, através de uma jornada de partilha de experiências, desvendando, em companhia feminina, a sua ligação à (mãe) terra, ao mar, e aos seus frutos.
