Acrescenta que, com este galardão, “dá-se relevo à importância de desenvolver campanhas e ações eficazes, com rigor, com métricas, com retorno, de forma eficaz, o que nem sempre significa muito budget”.
“Mas, além desta realidade importante – que é a que conta para as marcas – eu tenho também com eles uma relação emocional”, comenta, explicando: “Em 2016, fui convidada pela Manuela Botelho [secretária-geral da APAN] para presidir ao júri daquela edição, a qual, face às minhas dúvidas quanto à responsabilidade e à falta de tempo para o que me iria ser exigido, me sossegou com muita segurança”.
“A verdade é que foi uma maravilhosa experiência, super trabalhosa que obrigou a avaliar mais de cem trabalhos (nesse ano, foi batido o record face aos anos anteriores) durante as férias. Mas, valeu imenso a pena, pelo que me permitiu conhecer o que de bom se faz em Portugal, em matéria de criatividade e de projetos inovadores, o que, sinceramente, foi uma agradável surpresa”, prossegue.
Teresa Lameiras dá ainda conta de que “os debates entre quem avalia os casos são outro momento importante, pelo rigor, pelo seguimento à risca dos critérios, na busca da melhor e mais justa escolha”.