Primeiro, foram estudadas em tempo real as emoções dos colaboradores, com a ajuda do Instituto de Neurociências Neurobios. Foram medidos, entre outros, os níveis de envolvimento, de euforia, de interesse, de descontração e de stress. Foram medidas atividades como executar tarefas ao computador, fazer apresentações, efetuar pesquisas, ver conteúdos multimédia ou trabalho de programação, visando identificar onde é que os indivíduos se sentem melhor e onde ficam menos à vontade.
Para isso, a equipa passou três dias na empresa de e-commerce de moda de luxo, em Guimarães, tendo contactado mais de 40 colaboradores.
Numa fase posterior, amigos e familiares desses intervenientes foram convidados a testemunhar o entusiasmo de quem ali trabalha, tendo sido criadas experiências que replicam as atividades cerebrais captadas no estudo neurológico.