Sons de empilhadores, impressoras de grande dimensão, máquinas de corte, robots de logística e equipamentos de paletização foram algumas das fontes captadas pela produtora. E o resultado final contou também com as vozes e talento instrumental dos colaboradores Inapa.
Para responder à diversidade de línguas e culturas dos países onde a Inapa marca presença, foi produzida uma identidade sonora sem letra, para garantir a universalidade da banda sonora.
Acrescenta José Morgado, CEO do grupo Inapa, que a atividade das empresas “está muito ligada a estímulos sensoriais – texturas, cheiros, cores vibrantes – e o som é uma extensão destes, ligando emocionalmente as nossas equipas, independentemente da sua localização”, explicando que “no ano do 50º aniversário da Inapa esta é uma forma de honrar o passado, celebrar o presente e, sobretudo, inspirar o futuro”.
A direção do projeto ficou a cargo de Hugo Rua, Fernando Rente e Manuel Faria, contando a identidade sonora da Inapa com direção de produção de Manuel Faria, composição musical de José H. Afonso e sonoplastia de Miguel Lima.