Será acompanhada de 12 jurados em representação da: ATREVIA e Universidade Católica (membros do Conselho Fundador do OCI), Banco Santander, BP, EDP, Grupo Nabeiro, Mercadona, MDS Group, Novartis, Coca-Cola Europacific Partners, Lidl e Perfumes & Companhia (membros do Conselho Assessor do OCI).
São categorias dos prémios: Estratégia Integrada de Comunicação Interna; Estratégia para a Gestão da Mudança e Transformação; Eventos Internos; Inovação e Transformação Digital na Comunicação Interna; Líder Inspirador; Prática de Comunicação Interna em Responsabilidade Social; Global – Campanhas Internacionais; e Trabalho Académico.
Os vencedores vão ser conhecidos durante a Gala de Entrega de Prémios, marcada para 29 de setembro.
“É um privilégio enorme para o board do OCI contar com a experiência e a distinção da maestrina Joana Carneiro, uma figura incontornável do panorama musical português e internacional, que lidera equipas que são orquestras, cuja ultra organização é extremamente hierárquica e definida. Um exemplo muito inspirador para todas as organizações”, afirma Ana Margarida Ximenes, membro do Conselho Fundador do Observatório de Comunicação Interna (OCI).
“Os aspetos do funcionamento de uma orquestra podem transferir-se para a realidade e necessidades de comunicação interna das organizações. Ser maestro é um caminho longo, especializado e muito difícil”, diz a maestrina Joana Carneiro. “O maestro é o único que tem a partitura completa: tem que saber, orientar e estimular todos os músicos a tocarem em uníssono, e isso é algo muito especial e complexo. No fundo, uma orquestra é um conjunto de pessoas especializadas numa área que estuda previamente as suas partes e se junta ao mesmo tempo. Há músicos excelentes em todo o mundo. A excelência não é só tocarmos as notas certas. A excelência é todos tocarmos da mesma forma”, acrescenta.