Porquê? Porque tudo o que se vai passar no festival, de 23 a 25 de setembro, é “demasiado novo, experimental, inédito”. Promete “o mais inovador” alinhamento de artistas plásticos e de música portuguesa num festival nacional.
O Iminente tem curadoria de VHILS e da Underdogs, empresa do universo da Solid Dogma, além de produção da UAU. O projeto foi desenvolvido de raiz, desde o naming à presença digital, passando pela campanha de comunicação.
Diz a Solid Dogma que este festival materializa de forma perfeita a intenção que está na origem da própria agência: uma unidade criativa dedicada a ligar a arte ao branding e o branding à cultura.