“As marcas que estão no Instagram são seguidas por dezenas de milhares de pessoas, no entanto, seguem muito poucas pessoas, quando não seguem nenhuma. Como é que poderíamos conhecer e ajudar de facto os nossos consumidores se não os acompanhamos verdadeiramente online?”, questiona a agência.
“É urgente criar novas formas de existir. É também urgente criar novas formas de nos relacionarmos. Isto não é uma campanha. É uma evolução da marca, uma nova forma de estar. Tivemos que nos adaptar a este novo contexto e criámos algo que cumpre com o compromisso da marca, talvez, melhor do que nunca. Com esta ideia, o “We go together” ganha uma relevância e dimensão ainda maiores, uma vez que vamos estar mais próximos do que alguma vez estivemos das famílias portuguesas e, internamente, vamos conseguir dar propósito a colaboradores de áreas que estão paradas, conseguindo manter assim postos de trabalho.”, comenta, por sua vez, a Head of Brand & Creative da Zippy, Filipa Bello.
A marca vai, assim, “tirar partido” dos recursos humanos que têm agora mais disponibilidade, nomeadamente “as equipas de loja e algumas equipas do escritório central”, que irão “seguir e conhecer, de facto, os seguidores da Zippy (mais de 90 mil pessoas) e encontrar oportunidades de interação relevantes com a marca”. Será o caso de “aconselhamento personalizado sobre alguma necessidade especifica até soluções desenhadas à medida para uma determinada família”. “Queremos perceber as necessidades e dificuldades das famílias portuguesas e ajudar no que pudermos. Mas também queremos saber dos bons momentos”.
“We go together pede, hoje, mais compromisso por parte da Zippy do que alguma vez pediu. Se as famílias portuguesas estão agora em casa e mais online que nunca, nós temos de estar com elas mais e melhor do que alguma vez estivemos”, explica a agência.