Os dados revelam que quase 80% dos consumidores afirmam que a maioria das marcas não os vê como um indivíduo, com preferências e gostos pessoais. Apenas 37% dos entrevistados creem que a sua marca preferida conhece os seus gostos e preferências e 22% afirmam que as marcas os conhecem e tratam como indivíduos.
Apenas 34% das marcas pensam oferecer boas experiências de consumo na interligação entre o online e o offline, sendo que 37% afirmam possuir as ferramentas certas para isso.
As empresas que saibam oferecer experiências positivas conseguem gerar mais confiança no consumidor: 72% dos entrevistados dizem não se importar de partilhar os seus dados geográficos com uma marca em que confiem, e 61% estão dispostos a fornecer informações pessoais detalhadas à sua marca de confiança. Se falarmos de empresas em que a confiança não seja absoluta, estes valores descem para 38% e 37%, respetivamente.
“O verdadeiro desafio atualmente é fornecer a experiência certa à pessoa certa no melhor momento possível”, conclui o vice-presidente Research da Econsultancy, Stefan Tornquist. “No centro de tudo isto está a combinação perfeita entre estratégia de marketing e tecnologia, impulsionada pelas necessidades individuais do cliente”, nota.