Briefing | Como é que a Toys ‘R’ us vai assinalar os 20 anos em Portugal?
Paulo Sousa Marques | Vamos sobretudo celebrar com os nossos clientes porque são a verdadeira razão do nosso sucesso. Para eles desenhámos uma campanha de 20% de desconto em todos os brinquedos ao que juntámos também uma série de atividades em loja com animações, máscaras, entre outros. Mas não esquecemos os mais desfavorecidos e por isso estabelecemos um acordo com a Fundação do Gil para que as crianças mais carenciadas também possam ser parte desta festa.
Briefing | Há 20 anos não havia redes sociais nem smartphones. Como é que a marca se adaptou a esta mudança?
PSM | Na Toys R us vamo-nos adaptando tanto às novas tendências nos desejos dos consumidores como na forma de receber as nossas propostas comerciais.
Briefing | Quais os meios de comunicação que a marca mais privilegia para contactar com os consumidores?
PSM | Fundamentalmente Marketing Directo, televisão, rádio e online.
Briefing | Como é que a crise económica mudou a estratégia da Toys ‘R’ us no nosso País?
PSM | Toda a grande distribuição se adaptou muito rapidamente e a Toys R Us não foi exceção. Hoje fazemos mais campanhas promocionais e temos mais produtos de baixo preço do que antes.
Briefing | Qual a autonomia que a empresa tem em relação à casa mãe?
PSM | Em relação à comunicação temos total autonomia.
Briefing | Qual era o brinquedo mais vendido há 20 anos? E hoje, qual é?
PSM | Naquela altura eram todos os jogos que chamamos hoje de clássicos e que não tinham elementos eletrónicos, peluches, carros, bonecas, bicicletas, entre outros. Para este ano esperamos que sejam os peluches eletrónicos.
Briefing | Como vê os próximos anos da marca em Portugal?
PSM | Vamos continuar a adaptar-nos aos gostos dos consumidores portugueses e em tentar oferecer-lhes todos os produtos que querem. Continuaremos a ser a maior loja de brinquedos do mundo.
Briefing | Está prevista a abertura de mais alguma loja?
PSM | Estamos neste momento envolvidos em duas negociações. Ainda é cedo para dizer se vamos chegar a bom porto. Certo é que, apesar da crise, estamos a procurar ativamente lojas de 800 a 1200m2 em Lisboa e Porto e em cidades de média dimensão. A crise também pode ser vista como uma oportunidade para conseguir bons negócios e temos capital para investir.
Fonte: Briefing