O estudo analisa as tendências dos consumidores na área da televisão.
A análise concluiu que o conteúdo é visto em períodos de tempo segmentados, mas visionados em diferentes dispositivos e situações. O Ericsson ConsumerLab denomina este fenómeno “place-shifted viewing” (visualização com alteração de local). Além disso, 41 por cento dos inquiridos com idades entre 65 e 69 anos assiste a vídeo on-demand em streaming ou time-shifted mais do que uma vez por semana.
O estudo permitiu concluir que 75 por cento dos indivíduos que participaram no estudo realiza atividades em simultâneo, usando dispositivos móveis enquanto vê TV.
Mais de 40 por centos dos inquiridos com mais de 65 anos assiste a conteúdos on-demand. Consumidores classificam conteúdos de vídeo “à la carte” como um aspeto que integra o top 5 da experiência de visualização.
Mais de metade dos inquiridos afirmaram ainda que os computadores e ligações à internet são partes fundamentais dos hábitos de consumo de TV e vídeo. Essas ferramentas permitem aos espectadores escolher e misturar o que veem e como e quando o fazem – assemelhando-se a fazer uma seleção num restaurante.
A pesquisa foi elaborada no Brasil, Canadá, Chile, China, França, Alemanha, Itália, México, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos da América.
No total foram efetuadas 30 entrevistas em casa, em quatro das principais cidades e 15 mil entrevistas online a utilizadores de banda larga.
O Ericsson ConsumerLab analisa os comportamentos e valores das pessoas, incluindo a forma como agem e pensam sobre os produtos e serviços das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Fonte: YoungNetwork