Quando, a 1 de Outubro de 1980, Aníbal Marques começou a trabalhar no Minipreço de Algés estava convencido de que, ao fim de um mês, se iria embora. E porquê? Porque aceitou o emprego contrariado, muito por pressão do irmão mais velho que o queria ver afastado da faina a que se dedicava há quase cinco anos. Faina, sim, porque Aníbal era pescador, sediado no porto de Peniche e embarcado por águas dos Açores, de Marrocos ou da Mauritânia.
Leia aqui o artigo na íntegra.