Mais verdade, mais consciência de outros fatores que contam para a felicidade para além dos económicos, mais abertura para a mudança e mais preocupação com a sustentabilidade são as novas tendências da sociedade e do consumidor, acrescentou Carrapatoso.
Estas mudanças “têm os jovens na linha frente” e as marcas não podem ficar indiferentes a elas. Para Carrapatoso, as sociedades atuais estão a questionar se não terão dado demasiado peso ao fator económico e se a partir de agora o importante será valorizar fatores sociais, psicológicos e éticos que poderão trazer felicidade.
Num tom otimista, o presidente da Vodafone considera que todas as crises são passageiras e que Portugal tem de criar “uma melhor marca para o País e as suas instituições”. Esse é – defendeu – um papel que cabe não só ao sistema político e às instituições mas também à sociedade civil.